E a música vai tocando, enquanto ele vai andando. Seus passos um tanto quanto incertos, o chão, vão alinhavando.
Uma estrada longa é a vida, e uma mais curta o chama, por estar aberta ainda a sua ferida.
Seus olhos são escuros como a noite. O luar já não ilumina mais aquilo que dizem ser vida.
Um pobre menino, que vaga por ai, sem um abraço gentil que não lhe mostre interesse.
E nesse jogo todo, o moçoilo continua andando, perto dos dois caminhos se aproximando.
A história passa rápida e linear, quando de repente um pensamento lhe foge, aqueles lindos olhos que tinha aquela linda jovem.
Enquanto seguia em linha torta, e imagem da bela moça dos olhos belos, não saia de sua mente, e o coração no seu peito batia tão rapidamente como a água na chaleira que pula no fogão por estar estupidamente fervente.
Um olhar vagando, olhando sem olhar, não podia mais em um local fixo parar, e uma voz dentro de si gritava, essa não se pode mais amar.
Os cadarços desamarrados, sujos e embarrados, eram levianamente, pisados. Em cada passo, uma incerteza, em cada incerteza, um argumento... Um argumento que de tão igual que vinha sendo, já era nulo como uma árvore sem frutos.
A escuridão tomava sua alma, como um vampiro bebe seu sangue, e o brilho do farol vinha em sua direção.
A estrada parecia pequena em relação à luz que tinha em sua direção, um aperto mais forte sentiu em seu coração, não podia mais continuar navegando em águas tão furiosas, preferiu pular do barco. O barco que antes era tão apertado e sombrio.
Jovem... Tomado pelo amor sem o telo, resolveu enviar a carta sem antes lamber o selo.
Talvez tivesse escolhido a estrada certa. E quem além dele poderá dizer que foi errada?
A luz atravessou, e o jovem dos olhos negros no chão permaneceu. O trem passou...
A sombra clareou, os olhos se fecharam, e o amor permaneceu, porém jamais será dito, a não ser que em outro lugar ele tenha renascido.
Uma estrada longa é a vida, e uma mais curta o chama, por estar aberta ainda a sua ferida.
Seus olhos são escuros como a noite. O luar já não ilumina mais aquilo que dizem ser vida.
Um pobre menino, que vaga por ai, sem um abraço gentil que não lhe mostre interesse.
E nesse jogo todo, o moçoilo continua andando, perto dos dois caminhos se aproximando.
A história passa rápida e linear, quando de repente um pensamento lhe foge, aqueles lindos olhos que tinha aquela linda jovem.
Enquanto seguia em linha torta, e imagem da bela moça dos olhos belos, não saia de sua mente, e o coração no seu peito batia tão rapidamente como a água na chaleira que pula no fogão por estar estupidamente fervente.
Um olhar vagando, olhando sem olhar, não podia mais em um local fixo parar, e uma voz dentro de si gritava, essa não se pode mais amar.
Os cadarços desamarrados, sujos e embarrados, eram levianamente, pisados. Em cada passo, uma incerteza, em cada incerteza, um argumento... Um argumento que de tão igual que vinha sendo, já era nulo como uma árvore sem frutos.
A escuridão tomava sua alma, como um vampiro bebe seu sangue, e o brilho do farol vinha em sua direção.
A estrada parecia pequena em relação à luz que tinha em sua direção, um aperto mais forte sentiu em seu coração, não podia mais continuar navegando em águas tão furiosas, preferiu pular do barco. O barco que antes era tão apertado e sombrio.
Jovem... Tomado pelo amor sem o telo, resolveu enviar a carta sem antes lamber o selo.
Talvez tivesse escolhido a estrada certa. E quem além dele poderá dizer que foi errada?
A luz atravessou, e o jovem dos olhos negros no chão permaneceu. O trem passou...
A sombra clareou, os olhos se fecharam, e o amor permaneceu, porém jamais será dito, a não ser que em outro lugar ele tenha renascido.